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Plenitude gerada

Plenitude gerada

Julho 10, 2025

Maria

Todos os direitos de autora reservados

Célia M Fernandes

 

Finalmente, nuns meses mais tarde, partiram de viagem. Estavam no mês de Fevereiro e chovia muito, naquelas terras paradísiacas. Ficaram naquele sítio inesquecível, até passar as chuvas para podrem ver as árvores surgirem de novo, depois de secarem as águas. Foi uma estadia prolongada e tiveram muito trabalho para fazer, quiseram filmar muitos lugares, as tribos, os costumes e os animais.

Carolina decidiu ir trabalhar nos vídeos, feitos essencialmente, para mostrar o jaguar e os golfinhos da Amazónia. Num blogue que iria criar, escreveria sobre estes animais,  mal chegasse a casa...

Outra coisa que não iria faltar, era a vida dos índios cada vez mais difícil, devido à devastação da floresta e exploração de recursos minerais. Jóias procuradas de uma forma ilegal, sem explicação.

A rapariga ficou revoltada com  o que se passava naquele lugar e quiz fazer a diferença, para mostrar ao mundo, o que se passava na realidade, das vidas de todos os seres vivos, da Amazónia.

Naqueles dias de chuva, tiveram de se alimentar, com o que as águas davam. Quando começaram, as águas a baixar e as árvores a aparecerem, mais alimentos e melhores, haviam. Apanhavam muita fruta e caçavam com a ajuda dos índios.

O casal apanhou peixe com a ajuda de uma tribo. Em Julho, estava o tempo mais quente, tudo começou a secar e também a procura, por comida é mais difícil. As plantas e as frutas eram o meio de de sobrevivência.

Eduardo apoiou todo o trabalho de Carolina e estava feliz, de ter feito parte de um gesto tão importante, com aquela mulher que considerava tão especial, naqueles dias marcantes, da sua vida.

Foi no tempo mais quente que decidiram regressar para casa, mas antes de voltarem, fizeram uma despedida com os nativos. Aqueles momentos marcaram, as suas vidas. Trouxeram bastantes informações preciosas, que iriam divulgar e alertar as pessoas para vida, no lugar mais importante do planeta. 

Julho 10, 2025

Maria

Todos os direitos de autora reservados

Célia M Fernandes

 

Encontrava muitas coisas estranhas, bizarras, mas também muitas coisas bonitas. Tinha histórias engraçadas que contou e outras um pouco desagradáveis. Ela contava também algumas das suas histórias, vividas nas viagens com as amigas e amigos. Lembravam-se que foi, numa dessas idas para fora do país que se conheceram, numa visita a Itália. Ela tinha escrito, nos seus cadernos, esse encontro, mas não revelou a Eduardo. Achava que ele iria rir-se dela.

Chegaram a casa e prepararam o almoço a três, que foi no mínimo, divertido. Ambos trocavam olhares confidentes, sorriam, enquanto a Regina, estava destraída e não se apercebia de nada. Aqueles dias, juntos, foram apenas uns dias de férias, que se passaram naquele local de turismo, junto ao mar. Naquela aldeia, havia um pequeno café,  bastante longe e por vezes iam a pé ou de boleia, na carrinha dos donos das casas de turismo. Mesmo assim, o café tinha coisas essenciais  de alimentos para quando a fome apertasse.

Foi breve aquela passagem por ali,  mas as memórias bonitas, permaneceram.

 

Julho 09, 2025

Maria

Todos os direitos reservados

Célia M Fernandes

 

Eduardo, estava no seu quarto. Foi ter com Carolina e Regina à cozinha, não se contendo de felicidade, mas tentava disfarçar. Não sabia ainda como a abordar, o tema mais importante da sua vida e então convidou Carolina, para irem por um caminho diferente, com bicicletas. "Havia muitos trilhos para descobrir. " Dizia ele, todo entusiasmado e sabia de um lugar que iria maravilhar, a sua amiga, tão especial.

Muito antes destes encontros, Eduardo, irmão de regina, respondeu a um convite de Carolina para ser seu guia, na viagem à Amazónia. Estava muito feliz com a ideia de partir assim, nesta viagem com ela.

Estavam ali os dois , com a intensão de se conhecerem melhor e ele, aproveitou para dar a conhecer a sua irmã, de que gostava muito. Ainda chovia, mas ele disse que quando acalmasse, podiam sair. A imã, resolveu ficar em casa para receber outra visita, que tinha conhecido ,na aldeia...

Percorreram um ou dois quilómetros nas bicicletas. Estavam agora num lugar novo. Ela, radiante por ter conseguido cativar a atenção do amigo. Parou de chover... as nuvens brancas  de algodão surgiram no alto do céu, com um arco-íris e o sol brilhante.

Os pássaros voavam, cantavam mais alto ainda...as vidas, estavam prestes a mudar e dava vontade, de correr pelos campos, fazendo quilómetros, para sentirem a paz e o cheiro daqueles lugares. Depois de algum tempo de caminho, em cima das bicicletas, passaram num lugar muito interessante, que ficava perto de uma aldeia. Não se via ninguém, naqueles sítios, mas os animais  apareciam do nada. Viram esquilos, melros e uma raposa.

Ali não havia tempo nem relógios. Aproximaram-se das casas e encontraram uma placa de madeira com isto escrito: "...vive o momento e tranquiliza-te..."

A rapariga trazia um pequeno bloco de folhas de papel e desenhou a aldeia, com alguns animais que ali havia. Parecia um desenho, tirado de um filme de ficção. Mais tarde, encontraram um lago grande, com verduras em volta e grandes árvores, simplestemente magníficas, magestosas. Estavam ali, mesmo à frentes dos dois.

Adimiraram tudo numa tranquilidade, uma paz imensa, serena, marcante e feliz. Durante esse tempo, Carolina terminou o seu desenho lindo, feito a carvão. Ficou aqiuela imensa e feliz memória gravada, no coração de Carolina... com cores deslumbrantes e magníficas. Ela, aproveitou e acrescentou no desenho, o que estava escrito naquela de madeira envelhecida. Escreveu também um pensamento que lhe veio na mente...

"...Vive este dia, como um rio que não pensa e apenas flui. Vive com desejo e alegria, cada instante. Permite-te brilhar..."

Seria bom que um dia, escrevesse, sobre aquele, pequeno paraíso. Para acabar, fez uma foto . Surgiram na sua mente mais palavras ...

"As minhas ruas infinitas de amor, ficaram marcadas, na tua carne. Procuramos o amor de verdade. Vigiamos as estrelas cintilantes com o olhar fixo um no outro. Procuramos dias de amor, desta nossa vida amorosa, sem perceber que somos mais felizes entre os felizes. Depois ficámos, assim, presos um no outro, a viver todos os dias de felicidade, amando tudo de nós mesmos. Amando a vida. Amando um ao outro."

A  coragem faltou e calaram-se naquele lugar, sublime. Nem Eduardo, nem Carolina se atreveram a falar do que sentiam. Os seus corações  explodiam, por dentro, de emoção, mas não era o momento. Nunhum deles se apercebeu, que olhavam, um para o outro com amor doce e paixão. Assim, deixaram aquele dia passar...

No regresso, combinaram mais ou menos, uma data para partirem mas a viagem, à Amazónia, ainda dependia de  alguns acertos, a serem feitos, quando soubessem a certeza, das datas.

Eduardo era guia de turismo e gostava muito do seu trabalho. Estava habituado a muitas viagens e gostava de comunicar, com muitas pessoas de diferentes nações. Ficou muito, mesmo, muito, empolgado com a próxima viagem, com Carolina e falou com ela, sobre muita coisa, que o fascinava, nas viagens que fazia.

 

 

 

Julho 06, 2025

Maria

Todos os direitos de autora reservados

Célia M Fernandes

 

Carolina  foi ao encontro de Eduardo, mais uma vez para bem longe. Encontrou-o ali, numa aldeia com duas ou três casitas, que pareciam esquecidas, por todos neste mundo.

Descobriu por acaso, ao contactar um estabelecimento de turismo, de que Eduardo lhe tinha falado numa das suas conversas e então sabia, que ele estava naquelas terras. Apareceu de surpresa sem ele saber.

Quando chegou ao destino, tinha a natureza  no seu estado puro, virgem e bela. O mar deslumbrante a as árvores com doces frutos, as flores pareciam penas de pássaros, muito delicadas.

Naquele momento, o farol estava ligado, a iluminar, o caminho. Estava ali tão perto e não sabia se devia ficar na mesma, ou sair. Olhou as estrelas que estavam muito  mais brilhantes.

Ao reparar na imensidão do céu, deixou passar algum tempo, sem reparar no mesmo e surgiram entretanto, cores deferentes do habitual. Tons azuis variavam e pareciam que rompia esverdeados entre os azuis.

Nos seus pensamentos, tudo fazia sentido. A resposta de que algo seria inevitável. Nunca tinha visto tal aparição, no céu estrelado. Não quiz fotografar ou gravar em video. Foi um momento só dela, único, estava sózinha com tudo ali, a natureza a mostrar a sua magia e o seu esplendor. Uma estrela cadente rompeu também derrepente e depressa desapareceu como, caem todas as estrelas cadentes. Que perfeição, pensou e pediu um desejo.  Seu desejo era conseguir acabar a sua jornada de caminhos que iria percorrer, na companhia daquele que não lhe saía da mente.

Com este pedido, voltou para a cabana e deitou-se, enrolou-se numa manta pois tudo se arrefecia...

...a irmã de Eduardo, a Regina custou-lhe acreditar, que Carolina tivesse ido até ali, só para estar perto do irmão. As raparigas conheceram-se,  depressa  fizeram amizade e muitas vezes juntas, falavam de tudo. Um dia, de manhã, foi a pé, até casa de Regina, percorrendo os campos. Quando chegou frente à casinha, escondida entre arbustos e árvores, a porta amarela tinha escrito..."Bem-vindo."

Palavras de tinta azul, dois vasos no chão, um de cada lado da porta, com hortênsias azuis. A porta abriu-se, a rapariga apareceu  com uma toalha enrolada na cabeça e ourtra no corpo, brancas. Lucas,  o cão fiel de casa também deu as boas vindas...

Quando Carolia entrou, começou a chover, mas as mesmo tempo, fazia sol  que entrava  pelas janelas pequenas da sala. A amiga foi se vestir e depois veio de seguida para a cozinha, fazer café para ambas e comer pequenos bolos de erva doce.

 

Julho 05, 2025

Maria

Todos os direitos de autora reservados

Célia M Fernandes

 

No fim da visita, Carolina fez algumas perguntas sobre o lugar e ao repararem que ambos eram portugueses., falaram das suas localidades, dos seus costumes e restaurantes que frequentavam...

Estava a chegar a hora de almoço e o homem recomendou um sítio bastante agradável para ir comer.

- Se desejar comer bem, não deixe de ir a este pequeno restaurante típico...

- Sim, vou experimentar.

Sentiram-se logo muito bem a conversar e ficaram, radiantes com aquele acaso do destino. Foram caminhando depois e conversando ainda mais até que decidiram almoçar juntos.

Percorreram a ciidade, lojas e parques sem se darem conta do tempo. Acabaram por comer noutro lugar, também tão bom como o primeiro sugerido por Eduardo.

Tudo parecia ficar num instante esquecido, mas não... 

A rapariga, tinha a história deste encontro num dos seus cadernos, folheava e relia váriias vezes sem conta, durante todo o tempo de ausência de Eduardo.

Ficaram principalmente, gravados e marcados, os olhares e os sorrisos trocados. Tinham se separado porque por força do destino, Carolina teve de regressar. Ainda tentou ficar mais uns tempos mas não foi possível. Trocaram número de telemóvel e foram se falando por telemóvel.

Chegou entretanto um novo episódio. Iria planear outro objectivo ainda maior. Fazer um novo video com maior requinte e muito especial. Um dovcumentário muito completo e maior no lugar, que era mais necessário uma atenção, urgente. A Amazónia. 

Iria documentar a vida e as condições dos animais e dos habitantes para consequentemente fazer um blog e um livro da Amazónia. Queria falar dos problemas existentes e divulgá-los dessa forma. Planeou a viagem, mas não sabia ainda quando seria. Tinha decidido também convidar Eduardo como guia, para saber se ele correspondia aos seus sentimentos.

 

 

 

Julho 02, 2025

Maria

Todos os direitos de autora reservados

Célia M Fernandes

 

Carolina pensava  muito, num dia mais tarde, fazer uma viagem a Itália. Tinha muita curiosidade em conhecer os museus, monumentos e especialmente a comida. Fez uma viagem pela primeira vez, sózinha, com alguma ansiedade. Escolheu esse país, como se fosse um concurso. Numa noite, escreveu em diversos papéis, lugares a visitar. Dos vários papelinhos bem dobrados, retirou um e saiu o país que estava já destinado, Itália. Achou interessante e entusiasmou-se com a ideia. Ficou num lugar barato, perto de Roma.

O lugar para onde foi se hospedar, era simpático e agradável. Ali, foi visitar museus, apreciar as vistas, provar novos sabores, visitar bibliotecas, provar gelados, pizzas e pastas. De manhã ia a uma esplanada perto do hotel. Fixava os olhos nas pessoas, nos seus costumes, maneira de falar, gesticular...

Em pequenas lojas, encontrou peças de roupa diferentes. Pegava nelas, experimentava e comprou algumas que apreciou bastante. Náo muitas mas algumas que se destacavam.

Um dia, de manhã, passeava pelas ruas e parou num museu muito antigo. Estavam algumas pessoas de um grupo de turistas e decidiu aproximar-se para ver.  Comprou  um bilhete para entrar e esperou um pouco. Teve uma visita guiada e o guia deu as boas vindas em inglês.

Eduardo, era o seu nome que começou a explicar ao pormenor, a história do sítio, nos corredores onde passavam. O belo museu de uma igreja antiga, desepertou muita curiosidade nos visitantes. O guia lá ia falando devagar e piscava o olho de vez enquando, com alguas piadas. Era realmente, um homem muito bem disposto e agradável, pensou Carolina.

- A senhora é portuguesa?  

Perguntou Eduardo, intrigado e sorridente.

Ela respondeu afirmativamente e sorriu também.

- De que zona?

- Mafra e você?

- Sou de Coimbra. 

Eduardo olhou com atenção e reparava nos gestos e olhares daquela mulher. Quiz continuar a conversa...

- Está a gostar daqui? 

- Muito. Disse Carolina entusiasmada  e olhou para o seu relógio.

 

 

 

Julho 01, 2025

Maria

Todos os direitos de autora reservados

Célia M Fernandes

 

"Visita a Bragança e Trás-os-Montes

Percorremos aqueles cantos todos, onde a natureza é linda, no seu estado puro. Lembro-me perfeitamente de ver um veado perto de nós, pássaros a voar e um pequeno esquilo.

A comida é excelente e o acolhimento muito bom."

Passados uns dias, foram com destino a um dos lugares mais lindos do nosso país, o Gerês. Estavam entusiasmados e cheios de boas recordações dos outros lugares, onde passaram alguns dias.

" A nossa visita ao maravilhoso Gerês.

Chegamos à quinta de hospedagem, no centro do Gerês e fomos de seguida para as cascatas, as tão faladas cascatas. Foi muito difícil chegar, porque entre pedras, caminhos rochosos e perigosos, lá conseguimos ver a cascata Taiti e cascata do Homem. São lugares paradísiacos de água transparente, nas rochas grandes e em declives enormes.

Num restaurante pudemos comer, o famoso pudim mais delicioso do mundo, de abade de Priscos. Toda a comida era muito boa. Tentámos seguir um trilho, mas desistimos. Ouvimos dizer que muitas pessoas se perdiam nos trilhos e muitas vezes, os bombeiros tinham de ir procurar as pessoas perdidas nos montes, Felizmente, não nos perdemos, percorremos toda a vila  dentro da carrinha, mas foi lindo, ver as paisagens, no alto das montanhas."

Foram dias bem passados e como tudo tem um fim, de volta a casa, depois de muitas deliciosas aventuras com os pais e amigas, voltou ao trabalho, na associação dos animais.

Entretanto, decidiu fazer, um novo projeto, para angariar mais fundos e consequentemente melhorar a associação. Assim, conseguiria contribuir  para  o melhoramento das condições dos animais. Contactou um canal da televisão e contou tudo sobre as suas viagens, participou num programa e falou de alguns dos problemas existentes, nos vários locais onde passou. Mostrou também a associação Fausto. Por fim divulgou o livro das memórias do seu falecido cão, para que os ouvintes comprassem o livro e assim dessa forma, ajudariam os animais.

O programa de televisão, passou no canal conhecido, ajudou muito para dar a conhecer, o trabalho de Carolina e os pais. Alertaram para situações importantes, especialmente na Amazónia e conseguiram melhorar a vida dos seus animais, na associacão.

A rapariga estava radiante, muito feliz, pois todo o seu propõsito de vida , estava a dar certo. Tinha soofrido, na perda de Fausto mas todos os animais que tinha na associação eram especiais. Eram a sua razão de viver. A sua cadelinha Laica, era uma das mais importantes no momento. estavam sempre juntas.

 

 

 

Junho 29, 2025

Maria

Todos os direitos de autora reservados

Célia M Fernandes

 

Chegou o dia da formatura de Carolina e a comemoração também, num belo restaurante. O lugat era encantador, com cortinas transparentes, na porta de entrada. Um candelabro, numa mesinha redonda, com velinhas perfumadas, no hall. Um espelho oval com rebordo brilhante na parede e um jarro alto no chão, com flores coloridas. Seguia um corredor amplo para a sala de almoços e jantares. As paredes de cor azul, quadros de temas campestres, as mesas e cadeiras brancas, simples de madeira. Na sala destacamvam-se palavras espalhadas pelas paredes, como "alegria, convívio, simpatia e volte sempre..."

Nas mesas estavam dispostas toalhas bordadadas por cima, com as flores e em cada uma , um frasco de vidro com uma pequena vela acesa.

A dona Mariazinha, proprietária do restaurante , pensava nos pequenos detalhes para que tudo se conjuga-se perfeitamente, em harmonia com o ambiente. Para melhorar, ainda o espaço, ouvia-se música em tom baixo.

Todo o grupo de amigos, chegavam para aquele almoço, entraram, e sentaram-se com entusiasmo, pediram a comida caseira  e típica da região. Carolina aproveitou para convidar todos para viagarem com ela naquele Verão. Perguntou a todos as suas disponibilidades e combinou com alguns deles para brevemente irem à aventura.

A menina e os pais compraram uma carrinha grande, em segunda mão, de cor amarela, para poderem fazer as viagens de Verão, para lugares novos que ainda não conheciam. Há muito tempo que pretendiam ir para a estrada, descobrir o país e assim verem sítios belos, nunca vistos.

Tinham escrito na agenda, os nomes de vários lugares para visitar, no norte, centro e sul de Portugal.

Carolina falou novamente com os amigos para partirem e duas das amigas prontificaram-se a acompamhar. Seriam feitas muitas fotos de todos os sítios por onde passassem e a menina iria fazer um diário, com as fotos e explicar na escrita, ao pormenor todas as viagens. 

Primeiro lugar a visitar, era a Serra da Estrela, um lugar lindíssimo logo para começar. Depois, Trás-os- Montes, Brgança e Gerês. Ainda teriam tempo para ir até â Mata do Buçaco, Nazaré, Arrábida e Porto Côvo. Nas zonas mais quentes do país, iriam vistar Sagres e Tavira.

Vou partilhar convosco, passagens do diário de Carolina...

" Primeiro dia com destino, à Serra da Estrela.

Partimos de manhã e correu tudo bem, na viagem. Usámos o mapa de papel para nos guiarmos, à moda antiga. Fomos então diretos até ao cimo da Serra, a vista era linda, com o céu azul que não acabava. Havia vendedores de queijo, camisolas de pura lã e outros produtos regionais. Provámos o famoso queijo, muito bom e seguimos depois para almoçar e provar, muito boa comida regional, num restaurante, em Manteigas. Comemos cabrito, enchidos e queijos."

Carolina, os pais e as duas amigas, Maria e Helena, foram depois para norte. O destino, seguinte foi Bragança e ficaram hospedados em casa de família. Visitaram o castelo, a cidade e outros lugares próximos de Trás-os -Montes. Lugares lindos, muito lindos que viram, especialmente  o Parque de Montesinho e rio Onor. Com casinhas em pedra  muito especiais, muito bonitas. No caminho viram esquilos, veados e raposas que passeavam naturalmente descontraidos.

 

 

 

Junho 27, 2025

Maria

Todos os direitos de autora reservados

Célia M. Fernandes

Uma autêntica chacina à floresta Amazónica, sendo o pulmão do planeta, deveriam perservar acima de tudo. Os nativos precisam das suas terras, mas muitos aproveitam-se dos ricos recursos naturais da floresta, apenas pelo dinheiro, muito dinheiro, que conseguem ganhar com a floresta, mais linda do planeta.

Passaram os dias e depressa tiveram que regressar para casa, porque o tempo voou mesmo. Quase não sentiram passar. Não se deram conta, Gostaram imenso de viver aqueles momentos, naquele sítio lindíssimo. A experiência de ir  para aquele lugar, ficou marcado para sempre nas suas memórias.

Na viagem de volta, recordaram todos os momentos vividos com fotos, que tinham tirado e também videos que fizeram e guardaram, religiosamente nos telemóveis.

Carolina queria fazer algo, para poder defender a maior floresta tropical do mundo. O que poderia, ela fazer? 

Como tinham a associação Fausto, conheciam muitas pessoas e até conhecidas, de canais televisivos.  Decidiu que mais tarde, iria falar com pessoas dessa área. Iria divulgar a sua viagem com os seus pais.

A família teve muito trabalho e estudo pela frente. Um tempo depois, chegaram, as tão desejadas e merecidas férias...

Chegou o Verão. Muita coisa acontece, muitas paixões, divertimentos, bailes, noitadas, bares, discotecas, praia e mergulhos...

Numa tarde...

Carolina rstava inquieta e feliz.  Ao mesmo tempo, parecia tudo tão calmo, doce e perfumado. Nesse dia, tinha arrumado tudo nos seus devidos lugares e tinha de tomar banho para tirar o suor, que lhe escorria pela cara e o pescoço. Depois de se ter banhado, regressou ao seu quarto e procurou umas peças de roupa para se vestir. 

Não tinha planos nenhuns para aquele sábado mas estava com esperança que alguém lhe ligasse. Esperou algu tempo e ainda pensou em telefonar mas preferiu depois esperar mais agum tempo. Entretanto, decidiu fazer um bolo. Foi para a cozinha e preparou tudo. Quando a massa do bolo ficou pronta levou ao forno numa forma bonita.

O telemóvel tocou. Recebeu uma mensagem de alguém. Era de um amigo que tinha conhecido recentemente, na casa de outros amigos. O David,...

Ficou admirada e não era a pessoa que esparava receber a mensagem que dizia: " Olá Carol, como estás? Podes ir beber café?

-"Que pena ..."  - Pensou Carolina, mas decidiu aceitar o convite. Ela queria mesmo, era que o Helder, lhe telefonasse. Marcaram para depois de uma hora, se encontrarem no café, perto de casa porque tinha de esperar, que o bolo ficasse pronto e tirar do forno. Quando passou a hora e ficou o bolo guardado a arrefecer, dirigiu-se então até ao cafézinho maravilha dali da zona, onde afinal, não estava só David. Os amigos apareceram, inclusive o rapaz que queria ver, o Helder.que lhe piiscou o olho.

Na esplanada do café ficaram horas, na conversa. O sol estava muito bom a convidava, a ficar horas, a beber alguns referigerentes e comer gelados.  Combinaram ir a um restaurante no dia da formatura de Carolina pois o dia pedia comemoraçáo.

Havia um ótimo restaurante com comida caseira nas redondesas e entáo marcaram e resrvaram, o dia, para o maravilhoso almoço. Estava combinadissimo.

 

 

Junho 26, 2025

Maria

Todos os direitos reservados

Célia M Fernandes

 

A família decidiu viajar para descobrir mais sobre os animais e decidiram partir à aventura, para a Amazónia durante um mês.

Assim, tiveram que procurar mais pessoas, para se voluntariarem na associação, durante aquele tempo de viagem. Preparam-se para seguir viagem, deixaram a casa entregue aos cuidados dos pais de Lídia e disseram apenas, que iam de férias para umas ilhas paradísiacas. Os avós de Carolina, insistiram para saber onde iriam, mas  a família informou que quando voltassem, contavam tudo ao pormenor.

Foram de avião para Manaus, capital do Amazonas e daí, foram para a pousada Juna Lake. Ficaram instalados numa cabana muito agradável.

O maior objetivo desta viagem era ver, observar a vida selvagem dos animais. por isso iriam fazer várias atividades. Estiveram então, três dias a acampar na selva e ficaram perto dos nativos. Pescaram piranhas e outros animais, viram pássaros e jacarés de noite. 

Ficaram a saber, por pessoas que viviam ali, de Novembro a Fevereiro, chovia torrencialmente, deixando grande parte da Amazónia, coberta de água.

De Janeiro até Agosto existem cheias de água e na época de seca, entre Agosto e Outubro, os animais fazem tudo para poder sobreviver.

Nos mapas podiam ver que a Amazónia, fica situada entre o Atlântico e Andes. Quando chegam as chuvas de Novembro, os rios enchem-se e tudo é muito bom para os animais. Ribeiros e riachos vão descendo, depois das chuvas passarem. Os golfinhos correm para os principais rios e apanham muito peixe. Há muito alimento para os abutres.

Depois vem a época da seca em Agosto e há muita morte, as areias brancas ficam escaldantes. Muitos predadores têm mais facilidade em arramjar comida. Na Amazónia, os animais têm de aproveitar todas as opurtunidades para caçar.

Através, dos nativos, a familia, ficou a saber que aquela terra, aos poucos está a ser vandalizada e destruida. Outros homens, cortam as árvores da floresta, fazendo a sua devastação. na exploração das terras. Tudo para encontrarem pedras preciosa como o ouro.

 

 

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